Apesar dos oito anos de diferença na idade, Lúcio e Henrique já ouviram em suas carreiras seguidas broncas por se arriscarem demais no ataque. Torcedores até já comentam que o Palmeiras terá, com os dois juntos, a "zaga mais ofensiva do Brasil". Mas o recém-contratado e mais experiente defensor descarta o rotulo.

Henrique, por sua vez, sobe tanto que, mesmo após Gilson Kleina pedir para que ele contivesse a ânsia de ir ao ataque, continua aparecendo na frente com bastante frequência. Mas seu futuro parceiro garante respeito ao posicionamento que o treinador definir.
"Treinaremos e teremos tempo para nos adaptar ao grupo, entender melhor a forma de jogar. Meu primeiro plano é ajudar e, quando estiver em campo, defender bem. Na parte tática, tenho que procurar me adaptar", comentou Lúcio, ciente que sua experiência e currículo cheio de títulos não farão diferença em 2014.
"O futebol é muito claro: existem jogadores importantes, mas o time não pode ficar dependente ou esperar que um só jogador faça a diferença. E, independentemente de idade, título e status do jogador, o amanhã é sempre importante para aprender. Sempre busco o melhor na minha carreira", comentou o veterano, contente pela receptividade do elenco.
"É um grupo bom e receptivo, me acolheu muito bem. Estou feliz por estar no Palmeiras, um grande clube que dá estrutura excelente de trabalho. Esse foi o ponto que fez com que eu e minha família pensássemos mais a fundo e tomássemos a decisão de vir para cá", comemorou.
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